Margarida Neto, da Plataforma Não Obrigada, falou e disse:
"Em concreto, serão proporcionados "negócios chorudos" com clínicas privadas, agravando-se simultaneamente as contas do Serviço Nacional de Saúde."
"Secundariza-se a promoção da maternidade, banaliza-se e é facilitado o aborto, acto médico prioritário em detrimento de intervenções cirúrgicas urgentes."
"o aborto há já alguns anos que não é passível de penalização." [Ou seja, o SIM, na sua pré-campanha, pede o "fim da humilhação". Mas ela já não existe. Não vai uma mulher ao tribunal há já muito tempo]
Outra pessoa disse que os apoiantes do Não têm dado apoio a várias mulheres (7830) ao longo dos últimos anos. E os do Sim? Nada...
Ana Ramalheira diz "o futuro colectivo está em causa."
Este assunto está aprofundado no Diário de Notícias de hoje...
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